As coisas pareciam no seu rumo certo, nos conformes. Daí vem o pior, o inesperado. Cadê aquela (s) mão (s) ali no teu ombro, um apoio sabe?
Infelizmente nao se pode parar o tempo, nem parar no tempo, é preciso seguir. Assim foi, seguindo. Desta vez havia uma ponta de dor, lá no fundo. Você ve os seus aliados, de verdade. Estão ali. O resto, bom...
Foi bom sim, tudo o que passou e que foi superado na cara mesmo, matando a dor aos poucos, sufocando, não deixando brecha na mente pra que fosse invadida por pensamentos outros. "Mente vazia, oficina do capeta", muita gente já falou.
Mas tinha um detalhe: apesar de tudo isso, ainda existia aquela preocupação com o próximo. Mas sem reciprocidade, do que vale isso? É medíocre e é ridículo, e seria mais ridículo insistir no mesmo ponto. Falaram que se deve apertar um botão, dar vazão à uma expressãozinha...
No mais, é ir, e reposicionar os dados no tabuleiro: quem vai na frente, quem vai acompanhar, quem vai sair do jogo. Tipo xadrez mesmo. A vida te coloca no jogo.
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